HOMENAGEM A MANO MELO
Bienal do Livro do Rio de Janeiro
Celso de Lanteuil
Rio, 03/09/2011
Quem conhece as estradas
E visitou os céus
Já caminhou nas pedras
Banhou-se no além mar
Quem recitou poemas
Amou Marias e Madalenas
Escreveu prosa e sorriu
Para a platéia que o aplaudiu
Aquele que rolou na areia
Dançou quadrilha e rock and roll
Beijou Madona e Ana Bolena
Correu no asfalto e pirou
Não pode ser coisa pequena
Não pode ser coisa qualquer
É eucalipto, é cachoeira
É alma azul, é Mano Melo
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